sexta-feira, 16 de maio de 2008

assim...


Identificando demais, me doando demais e assim, dor em demasia como consequência.
Incrivelmente fechada, embrulhos constantes anunciam a solidão!!!
Me inundam de temores que a eles mesmos não são compreendidos...
Frieza toma conta, me fecho mais e mais...me afogando na própria angústia.
Me lançam como armadura, entregue a preservá-los a qualquer preço.
Sem poder clamar me entrego, e visto então, o fado!


5 comentários:

Unknown disse...

Ei amore!!
Saudades de mais!!

Acho lindo cada coisa que vc escreve aqui..

Conta sempre comigo viu? te amoooo de mais...

Bjuuuuuu

Anônimo disse...

Minhaa flooor ..
que boniiito isso !
*.*

óo, conta cmg sempre viu?
amoo vc MUITO !

s2

Anônimo disse...

Tva navegando quando derepende me deparo com essa pagina linnda.
adorei ....
Vc sabe que estou aqui sempre né que eu sou seu terceiro ombro.

Adolú
bjos!

ricardo aquino disse...

Entre uma palavra e outra
as tuas cores se revelam
com mais essências.
Como se fossem luminárias
num vão escuro.
Hoje, somente o teu poema
trouxe algumas certezas!
Estou certo que sou
entre uma palavra e outra
uma alma livre
que não flui tão ao acaso
e quem agora se sente mais líquida
depois de receber as águas de tua poesia!

obrigado! Laura, linda poeta sem tempo... viu que amar toma tempo?
Adoro o suas palavras, adoro tatear sua alma que é livre como as nuvens dos meus dias!

"Solidão, tremores,
frieza, angústia?
preservá-los: fado..."
Já não me gusta!

Anônimo disse...

não tinha visto esse que vc escreveu!!
vi agora e resolvi comentar!!! =DD
vc é o paradoxo em pessoa, ora angustiada ora amanda desesperadamente..
vai entenderr!!! =DD
mas é nesse confusão de sentimentos que vc se torna quem realmente é! e por quem eu tenho eterna admiração!!!
te amoo
se cuida e juizooo !!!

bjuuu =D