Sem "achar que a vida anda passando a mão em mim" sinto: "a vida anda em mim" e passa como uma corrente que, às vezes, me enlaça um pouco sem distâncias em brevidades tão noturnas! Ah! Se nada disso fosse bobagem e se cada minuto adormecesse dançando sobre o próximo minuto e não se despertasse acho que eu sentiria os sulcos da eternidade infinita do instante!
Lágrimas molharam minh'alma: patético sofrer! Um poema me renova com calma, faz-me dançar em músicas tristes. Ler os poemas distintos de mim torna-me mais e mais humano. Há tempos tipo raiva, odiei outros. Não odeio mais, tenho cuidado... Carinho, por que o amor em mim inunda, transborda... Lágrimas molham meu corpo, choro! quem perdeu? O amado? o amante? Ninguém. Perdeu a verdade, perdeu a confiança. O amor deita líquido nas páginas em branco, borra a grafia e se faz vida, mais que vida, atreVIDA!
Laurinha, foi um comentário sobre o seu comentário e o poema. Talvez o amado, amante tenha desentendido no poema. Tudo na vida, ou pelo menos na minha é uma relação de amado/amante (amor). Estava lhe falando de humanidades. Perdoa e segue é uma máxima sofista, muito mais antiga que a Gália ou Ática.Somente desejando para qualquer coisa que lhe aconteça na vida. Ah, desculpe: eu sou sempre confessional sem saber-me sendo. Não me lembro agora o que lhe confessava, qual dor passada. Questões literárias... Acho que é o impacto sincrônico do seu "vida pô".
4 comentários:
isso é uma delícia.
Sem "achar que a vida anda passando a mão em mim" sinto:
"a vida anda em mim" e passa
como uma corrente que,
às vezes, me enlaça um pouco
sem distâncias
em brevidades tão noturnas!
Ah! Se nada disso fosse bobagem
e se cada minuto adormecesse
dançando sobre o próximo minuto
e não se despertasse
acho que eu sentiria os sulcos da eternidade infinita
do instante!
Vida PÔ é o bastante!
adorei o comentário, moça poeta bonita!
Lágrimas molharam minh'alma:
patético sofrer!
Um poema me renova com calma,
faz-me dançar em músicas tristes.
Ler os poemas distintos de mim
torna-me mais e mais humano.
Há tempos tipo raiva,
odiei outros.
Não odeio mais, tenho cuidado...
Carinho, por que o amor em mim
inunda, transborda...
Lágrimas molham meu corpo, choro!
quem perdeu? O amado? o amante?
Ninguém. Perdeu a verdade,
perdeu a confiança.
O amor deita líquido
nas páginas em branco,
borra a grafia
e se faz vida,
mais que vida,
atreVIDA!
perdoa e segue sempre!
Laurinha,
foi um comentário sobre o seu comentário e o poema. Talvez o amado, amante tenha desentendido no poema. Tudo na vida, ou pelo menos na minha é uma relação de amado/amante (amor).
Estava lhe falando de humanidades. Perdoa e segue é uma máxima sofista, muito mais antiga que a Gália ou Ática.Somente desejando para qualquer coisa que lhe aconteça na vida. Ah, desculpe: eu sou sempre confessional sem saber-me sendo. Não me lembro agora o que lhe confessava, qual dor passada. Questões literárias...
Acho que é o impacto sincrônico do seu "vida pô".
moça poeta!
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